sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Educação Matemática e Informática

A escola precisa trabalhar com a curiosidade do aluno, partindo de situações-problema que são existenciais para os seus alunos. A Educação Matemática tem buscado um ensino contextualizado na vida do aluno e da sua comunidade. Então, as tecnologias informáticas, pensadas como tecnologia da linguagem e da comunicação, no uso da Matemática, devem trabalhar a “possibilidade de o sujeito ler o mundo”, “compartilhar da sua leitura do mundo”, “aprender a aprender” e a possibilidade de “reconhecer sujeitos livres” (Paulo Freire).

D’Ambrósio afirma que, na transição do século XX para o século XXI, espera-se que os alunos adquiram e utilizem instrumentos comunicativos, analíticos e materiais para exercer o seu papel de cidadão.

É necessário compartilhar idéias, pensamentos, ser compreendido. Assim, é preciso que exista comunicação entre os elementos, é preciso compartilhar tecnologias, até mesmo as do pensamento. Esta tecnologia começa no próprio controle do corpo, passando pelas tecnologias/máquinas e indo até as tecnologias da linguagem e da comunicação.

É importante para o aluno conhecer os elementos da máquina – hardware e software – e conhecer um pouco mais as linguagens ou ferramentas computacionais ou aplicativos. É preciso estimulá-los a lerem as telas de ajuda do programa e as mensagens de erro, fazendo com que o aluno aprenda a aprender.

Assim, o objetivo da aula de Matemática que utiliza a informática não deve estar centrado na utilização da máquina meramente. Mas, a partir dos problemas trazidos para a sala de aula, que o computador possa ser utilizado como ator na elaboração e comprovação de hipóteses e na simulação de idéias. Só assim é possível aprender a ler, escrever, compreender textos, entender gráficos, fazer cálculos simples ou complexos, fazer análises geométricas planas ou espaciais.


“Quanto mais ativamente uma pessoa participar da aquisição de um conhecimento, mais ela irá integrar e reter aquilo que aprender. Ora, a multimídia interativa, graças à dimensão reticular ou não linear, favorece uma atitude exploratória, ou mesmo lúdica, face ao material a ser assimilado. É portanto, um instrumento bem adaptado a uma pedagogia ativa.” (Lévy, 1993)


O Luxo do Lixo

“- Larga isso aí, é lixo!” Quantas vezes ouvimos falar isso...

É lixo da rua, lixo de casa, de hospital... na televisão e nos jornais, até de lixo atômico já ouvimos falar. Mas, afinal, o que essa palavrinha quer dizer? Se pensarmos em tudo aquilo que jogamos fora diariamente e no motivo de fazer isso, chegaremos próximos a uma resposta.

O que você faz com aqueles cadernos que já não servem mais e apenas ocupam suas gavetas? E com as latinhas de refrigerante depois do lanche na escola (ou no fim de semana)? O destino é um só: lixo!

Então, lixo são restos de tudo aquilo que fazemos, no nosso dia-a-dia, e que consideramos inútil, indesejável ou descartável. São todas aquelas coisas que já não servem mais.

Mas será que o seu lixo é também o meu lixo? Ou melhor, será que tudo o que não serve mais para você também não serve para mim? Se prestarmos atenção em tudo o que acontece ao seu redor, podemos perceber que nem sempre o que é considerado lixo por uma pessoa é inútil também à outra (por exemplo, roupa, sapato, etc.).

Nas grandes cidades, principalmente, a maior parte do que uma pessoa joga no lixo poderia ser aproveitada por outra. Dados estatísticos mostram que 95% da massa total dos resíduos urbanos tem um potencial significativo de reaproveitamento, o que nos leva à conclusão de que apenas 5% do lixo urbano é, de fato, lixo. Por incrível que pareça, cada pessoa pode chegar a produzir até mais de 1 kg de lixo por dia! Nos países mais desenvolvidos pode chegar até 3 kg. 30% do lixo brasileiro fica espalhado pelas ruas.

Vamos pensar em todo lixo que produzimos diariamente: restos de comida, folhas de papel, frascos vazios e até embalagens de produtos como sabonetes, pastas de dente, papel de caramelos... As centenas de milhares de toneladas de lixo produzidas diariamente no Brasil ficam, em sua maioria, amontoadas em grandes depósitos a céu aberto, ele contamina o solo e os lençóis subterrâneos de água, além de contribuir para a proliferação de insetos e ratos transmissores de doenças. Mas isso não acontece só nos lixões, e sim em qualquer lugar em que o lixo esteja acumulado inadequadamente. Doenças como dengue, malária, febre amarela, disenteria, febre tifóide, cólera, leptospirose, peste bubônica, tétano, hepatite A ou infecciosa e esquistossomose são apenas alguns exemplos.

O problema do lixo tem se agravado muito. Até metade do século passado o lixo era composto de matéria orgânica, de restos de comida; com o avanço da tecnologia, os plásticos, isopores, pilhas, baterias de celular e lâmpadas são presença cada vez mais constante na coleta.

E o problema está relacionado sobre o que fazer com o lixo. O tempo de permanência do lixo no ambiente do lixo no ambiente é muito longo (as latinhas se decompõem em 10 anos, os chicletes 5 anos, o cimento 50.000 anos, os vidros mais de 10.000 anos...). Então, onde depositar todo o lixo produzido diariamente? O que fazer com ele? Os processos de tratamento de lixo dependem de uma série de condições, como a natureza do resíduo produzido, os hábitos culturais da comunidade que o produziu, as condições econômicas dessa comunidade e sua situação geográfica.

Algumas comunidades mais organizadas já desenvolveram projetos de coleta seletiva e reciclagem do lixo, enquanto outras não dispõem nem de caminhões para o serviço. Por isso, para solucionar o problema do lixo é preciso, antes, conhecer a realidade do município.

Cuidar do lixo é exercer cidadania. Devemos nos comprometer enquanto participantes de uma sociedade, para o bem-estar comum, para o desenvolvimento sustentável e para um futuro com qualidade de vida. Por isso é que eu, como professora, acredito em projetos de educação ambiental, que busca a promoção dessa consciência e envolvimento de todos, como o Luxo do Lixo, desenvolvido no Colégio Estadual Luís Eduardo Magalhães, em Ibicaraí.

"Educação Ambiental é um processo permanente, no qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do seu ambiente e adquirem conhecimentos, valores, habilidades, experiências e determinação que os tornem aptos a agir e resolver problemas ambientais presentes e futuros."

terça-feira, 25 de agosto de 2009

A Chegada do Homem à Lua


Todos nós temos consciência da importância do avanço tecnológico, mas também somos testemunhas de como isso acontece de uma forma desenfreada e imprudente. Aos poucos estamos destruindo o planeta e talvez até causando conseqüências para o universo, a cada dia também estamos nos esquecendo cada vez mais do importante conhecimento do EU.

Há pouco tempo, comemoramos 40 anos da chegada do homem à Lua, e mais uma vez fomos lembrados da famosa frase: “Esse é um pequeno passo para o homem, mas um grande salto para a humanidade”. Essa frase para mim tem um grande conteúdo questionador e não afirmativo como deseja ser. Qual foi o grande passo da humanidade? Acreditamos que o homem chegou à Lua, mas ainda não acreditamos na possibilidade de não estarmos sozinhos no universo.

Na época da Guerra Fria, a conquista da Lua significou poder, foi a grande corrida espacial, já não era preciso grandes exércitos de soldados, os países passaram a ser vulneráveis somente com o lançamento de um foguete, caracterizando não somente a conquista espacial, mas também a evolução da tecnologia bélica de um império.

Chegamos à Lua, mas ainda não somos aptos a acreditar que recebemos visitas de seres de outros mundos. Apesar do que pareceu ser uma grande conquista, esse acontecimento não trouxe nenhuma mudança produtiva na sociedade. Seguimos com os olhos vendados. O nosso orgulho chegou a ponto de não nos permitir olhar para o céu e ver o que é nítido, a existência de outros mundos e da possível existência de vida neles.

Existe quem diga que o homem nunca pisou na Lua. Essa afirmação é feita porque algumas fotos retiradas no momento da conquista foram editadas e fraudadas, com o objetivo de que a sociedade passe a não acreditar na chegada do homem na Lua. Muitos setores da sociedade tem o interesse de ocultar o sucesso dessa missão, inclusive os setores religiosos são os de mais influência. A afirmação da Bíblia “A Terra pertence ao homem, mas o Céu pertence a Deus” nos faz entender o motivo pelo qual a igreja quer ocultar esse acontecimento da humanidade.

Existe quem afirme que a igreja conseguiu fraudar essas fotos aliada a fanáticos religiosos que trabalhavam na NASA. Há quem diga também que essas fraudes foram feitas pelo governo dos EUA, com o intuito de esconder a falha da missão, fazendo com que toda a humanidade acreditasse no êxito dessa missão e assim consequentemente os EUA ganhariam respeito em suas relações em época de Guerra Fria.

Porém, existem outros indícios que nos fazem estudar isso mais a fundo. Esses indícios nos levam acreditar não somente na chegada do homem à Lua, mas também no seu encontro com seres e bases supostamente extraterrestres na Lua. Um diálogo feito entre o centro de operações da NASA e a Apolo 11, foi interceptada e captada por grandes radioamadores, inclusive um deles afirma ter trabalhado na NASA. O diálogo afirma o avistamento de OVNIS e bases supostamente extraterrestres na Lua, porém essa parte da comunicação foi impedida de chegar ao público, apenas esses radioamadores tiveram acesso a comunicação na íntegra, muita coisa foi dita e não somente a famosa frase que conhecemos. Inclusive, o segundo homem a pisar na Lua, chamado Buzz Aldrin, afirmou há pouco tempo em um famoso programa de televisão nos EUA, ter visto uma nave acompanhar a chegada da Apolo 11 na Lua, mas devido a sua idade avançada muitos não acreditam na sua saúde mental. E outros disseram que ele dizia isso com algum intuito de ganhar dinheiro.

Ou seja, por mais que apareçam homens relatando suas experiências, nós seguiremos com os olhos vendados, afinal não queremos nada que seja novo, já vivemos confortáveis com os olhos vendados.


O Impacto da Alta Tecnologia para a Humanidade


Algumas pessoas afirmam que a tecnologia colabora com toda a humanidade, afinal o desenvolvimento e a pesquisa contribuem para evolução da raça humana.

Em tempos passados, com o surgimento de algo novo, milhares de trabalhadores perderam seus empregos, vítimas da tecnologia. A busca por poder era algo incondicional e cada vez mais as autoridades retentoras do poder queriam ser melhores do que os outros. Milhares de pessoas substituídas por pouquíssimas máquinas, uma das piores partes do avanço tecnológico. A sociedade se via a beira de um precipício onde não se podia fugir, mas isso passou, e de tempos em tempos a sociedade se volta para algo mais e mais vantajoso para os ricos e poderosos.

Tudo que o homem cria tem várias finalidades, as boas para aqueles que acreditam num futuro sem violência, e as piores para os outros que querem ser os donos do mundo. A fase das guerrilhas, onde armas cada vez mais perigosas afugentavam e destruíam milhares de vidas marcaram a vida de todos .

No presente, a tecnologia bélica continua sendo desenvolvida, mas o foco maior não é em como destruir vidas e sim como criá-las cada vez mais perfeitas. A sociedade se debate com algumas pessoas, que aliadas a mais inovadora tecnologia querem criar algo antes feito somente por Deus.

O homem tornou-se seu grande inimigo, provocando situações desesperadoras de desemprego, pobreza e miséria. A tecnologia que futuramente será capaz de salvar muito mais vidas, também pode contribuir para que outras deixem de existir. Os cientistas realizam experiências com outros seres para revolucionarem a medicina. Da vida em forma de órgãos para pessoas doentes é um dos objetivos, mas para que isso dê totalmente certo, várias pessoas serão sacrificadas para o futuro da humanidade.

Com toda essa tecnologia não podemos ser egoístas e deixar de tentar fazer algo para que no futuro próximo várias pessoas deixem de morrer, mas o ser humano tem que ter consciência de tudo que foi oferecido a eles tem um motivo, e perceber que nem toda tecnologia beneficia a sociedade, mas simples coisas podem mudar essa sociedade como por exemplo, melhores condições de vida para aqueles que não tem nem onde morar.



domingo, 23 de agosto de 2009

Concurso de Trabalhos Escritos e Desenhos - Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento 2009



O "Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento" foi estabelecido pelo Sistema das Nações Unidas em 2001 e é comemorado todo dia 10 de novembro.

Em comemoração à essa data, ao Ano Internacional da Astronomia (AIA) e aos 40 anos da chegada do homem à Lua, a UNESCO e seus parceiros lançam o Concurso de Trabalhos Escritos e Desenhos "Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento" de 2009.

Para participar do Concurso, estudantes do ensino médio de todo o Brasil devem apresentar trabalhos escritos e/ou desenhos, até o dia 8 de setembro de 2009, sobre o tema "Nossa presença no cosmos".

Mais informações no site








terça-feira, 18 de agosto de 2009

Pipoca com Ciência - I


"O DIA EM QUE A TERRA PAROU"

O filme fala de um ser de outro planeta que vem a Terra entregar ao presidente um presente, mas é impedido por soldados. Ele é preso e se esconde em uma pensão onde conhece Helen e seu filho Bobby. Ele se decepciona várias vezes com os humanos ao se deparar com o uso desenfreado de armas de fogo. E, por isso, faz um alerta: A Terra será destruída caso os seus habitantes não mudem essa postura.

Título original: The Day the Earth Stood Still

Duração: 103 minutos (1 hora e 43 minutos)

Gênero: Drama

Direção: Scott Derrickson

Ano: 2008

País de origem: EUA

Elenco:

Keanu Reeves (Klaatu)

Jennifer Connelly (Helen)

Jon Hamm (Dr. Granier)

Kathy Bates

John Cleese (Dr. Barnhardt)

Jaden Smith (Jacob)

Aaron Douglas (Sargento Winter)


Assista ao filme e comente sobre o que você achou.


TRECHOS DO FILME:

Diálogo entre os humanos e seres de outro planeta:

(Cap. 18-19)

“- Este planeta está morrendo. A raça humana está matando-o.”

- Então veio nos ajudar.

- Não.

- Você disse que veio nos salvar.

- Eu disse que vim salvar a Terra.

- Não podemos arriscar a vida do planeta por causa de apenas uma espécie.

- Que está dizendo?

- Se a Terra morrer, vocês morrem. Se vocês morrerem, a Terra sobrevive. Só há alguns planetas no Cosmo capazes de suportar vida complexa.

- Não pode fazer isso.

- Este não pode parecer.

- Podemos mudar! Podemos reverter as coisas!

- Observamos e esperamos que vocês mudassem.

- Por favor.

- Chegou ao ponto crítico. Temos que agir.

- Por favor!

- Desfaremos o estrago que fizeram e daremos a Terra uma chance de começar de novo.

- Não faça isso, por favor. Podemos mudar.

- A decisão está tomada. O processo já começou.

- Tem que haver alternativas. Vocês tem que ter tecnologias que possam resolver nosso problema.

- O problema não é tecnologia. Vocês são o problema. Seu desinteresse em mudar.

- Então nos ajude a mudar.

- Não posso mudar sua natureza.

- Vocês tratam o mundo como tratam uns aos outros.

- Mas toda civilização enfrenta crises.

- Muitas não resistem.

- A sua resistiu. Como?

- Nosso Sol estava morrendo. Tivemos que evoluir para sobreviver.

- Então só quando seu mundo estava ameaçado de destruição que se tornaram o que são agora.

- Sim.

- Esse é o ponto em que estamos. Você diz que estamos à beira da destruição e está certo. Mas é apenas nesse momento que as pessoas se dispõem a mudar. Só à beira do precipício é que evoluímos. Esta é nossa hora. Não a retire de nós. Estamos perto de uma solução.”


Quando cita a Lei da Conservação da Natureza (Lavoisier):

(Cap. 24)

“- Jacob, nada morre de verdade. O universo não desperdiça nada. Tudo simplesmente é transformado.”


A compreensão de um e o arrependimento do outro, à beira da extinção da raça humana:

(Cap. 27)

“- Vocês tem um outro lado. Agora eu sinto.

- É assim que vai terminar?

- Sim.

- Não pode impedir?

- Não sei. Haveria um custo para vocês e para seu modo de vida.

- Mas podemos mudar. Sabe disso agora. Por favor, nos dê uma chance.

- Eu tentarei. Tenho que voltar à cidade.”



Experiência bem legal!



Do que você precisa:

  • 1 vidro com tampa
  • 1 ovo cru
  • 1 garrafa de vinagre branco


Como fazer:

1. Coloque o ovo dentro do vidro, com cuidado para não trincar a casca.

2. Adicione o vinagre, devagar, até cobrir todo o ovo.

3. Tampe o vidro e observe que aparecem várias bolhas na superfície do ovo! Parece até que está efervescendo.

4. Depois de 2 horas, troque o vinagre do frasco. Para isso, retire o ovo com cuidado usando uma colher de sopa. Não tem problema de segurar o ovo com seu dedo quando for jogar o vinagre fora, mas lave a mão depois disso. Retorne o ovo ao frasco e coloque um novo vinagre, cobrindo o ovo.

Aguarde alguns dias e você terá um ovo sem a casca, ou seja, um "ovo pelado". Se colocar o frasco contra a luz, você poderá ver a gema que está dentro desse ovo.

O que está acontecendo?

O que você viu acontecendo foi uma reação química em que houve liberação de um gás (as bolhas que saiam da casca).

O vinagre contém ácido acético em sua composição e esse ácido reage com um composto chamado carbonato de cálcio que é responsável pela formação da casca do ovo.

As bolhas que se formam durante a reação é do gás carbônico (ou dióxido de carbono) que, em química, é representado por CO2.

Depois de tirar a casca, você pode segurar esse ovo, com cuidado para não romper a membrana que mantém a forma do ovo, pois sem a casca ele fica muito frágil.

Saiba um pouco mais sobre o ovo de galinha

O ovo de galinha tem uma composição química bem rica. A casca tem a função de proteger o ovo que, se tivesse sido fecundado, daria origem ao pintinho. Os ovos que consumimos não são fecundados (ou "galados") e, por isso, não nascem pintinhos a partir desses ovos.

A casca do ovo contém poros que permitem a entrada de ar, o que auxilia o crescimento do embrião, caso o ovo tenha sido fecundado. A clara é composta, basicamente, por proteínas, um tipo de composto importante para nosso organismo, de alto valor nutricional. A gema é mais rica em nutriente e contém muitas vitaminas, proteínas e lipídios, além de sais minerais.

Quando toda a casca é consumida pela reação com o ácido do vinagre, o ovo mantém sua forma pois contém uma película, ou membrana, em volta da clara.