sexta-feira, 2 de julho de 2010

Como é feita a Jabulani?? A bola da #WorldCup

Quem nunca quis saber como é feita a tão famosa e controversa Jabulani, a bola mais falada dentre todas as Copas do Mundo, não é mesmo?
A polêmica que os jogadores da Copa do Mundo de Futebol tem achado muito clara, muito redondoa, com movimentos rápidos e que cria movimentos imprevisíveis no ar, foi desenvolvido pela Adidas e seus designers durante mais de 5 anos. A bola de futebol mais avançada jamais foi criada, conta com oito paineis esféricos unidos sem pontos.

O departamento de engenharia do Reino Unido por trás do projeto explicou que os movimentos erráticos da bola é devido à física de jogar em alta altitude. O ar é mais rarefeito e a resistência a qualquer projétil é menor, assim a trajetória de voo da bola é diferente na alta altitude nos estádios da África do Sul.

Assista ao video que mostra a fabricação da JABULANI:




domingo, 23 de maio de 2010

Dia Nacional da Matemática

A partir do dia 6 de maio de 2004, começou a ser comemorado no Brasil o Dia Nacional da Matemática. O objetivo dessa comemoração é divulgar a Matemática como área de conhecimento, sua história e suas aplicações no mundo, bem como sua ligação com outras áreas de conhecimento, buscando derrubar aquele velho mito de que aprender Matemática é difícil e apenas privilégio de poucos.

O dia foi criado pela Sociedade Brasileira de Educação Matemática — a SBEM —, e a escolha dessa data é uma homenagem ao nascimento de Malba Tahan, pseudônimo de Júlio César de Mello e Souza. Tahan é autor de uma extensa obra, incluindo o livro O Homem que Calculava. Professor de Matemática e escritor muito criativo, ele adorava elaborar enigmas em sala de aula para iniciar suas explicações.

O primeiro nome falso que ele adotou foi R. S. Slade para fingir que era um escritor de outro país e conseguir publicar uma história num jornal cujo editor já havia rejeitado seus contos quando ele os assinou com seu verdadeiro nome. Como a artimanha funcionou, ele decidiu usar sempre um nome estrangeiro. Mais tarde, escolheu Malba Tahan, pois adorava escrever histórias árabes.


Ele nasceu no Rio de Janeiro em 1895 e morreu aos 79 anos, em 1974, no Recife. Foi um professor ousado para a época e gostava de ir muito além do ensino teórico e expositivo, do qual, aliás, foi um feroz crítico. “O professor de Matemática em geral é um sádico. Ele sente prazer em complicar tudo”, dizia. Também não dava notas “zero” nem reprovava seus alunos. “Por que dar zero se há tantos outros números?”.


Já suas histórias eram sobre aventuras misteriosas, com beduínos, xeiques, vizires, magos, princesas e sultões. Em O Homem que Calculava, ele conta as aventuras de Beremis, um árabe que gostava de resolver os problemas da vida com soluções matemáticas. Os números e as propriedades numéricas eram, para ele, como seres vivos. Ele dizia que existem números alegres e bem-humorados, frações tristes, multiplicações carrancudas e tabuadas sonolentas.

O homem que calculava

O livro conta a história de um viajante que estava passando pelo deserto e lá encontra um homem. E desde o começo do convívio dos personagens já se vê que esta história vai deixar muitos matemáticos de boca aberta. A historia se transcreve toda nas arábias, nos mostrando todos os costumes desse povo tão cultural.
Logo no primeiro capítulo ele resolve um problema super intrigante, que é o problema com camelos. Na sequência do livro ele vai resolvendo uma infinidade de casos com matemática pura e aplicada.
Um dos casos mais interessantes é quando ele resolve um problema encarados por três amigos que saíram juntos para comer em um restaurante, e desde o início tinham combinado de dividir igualmente os gastos. Eles comeram e o garçom trouxe a conta de 30 dinares, cada um deu dez e pronto. Sendo que quando eles estavam de saída o garçom os chamou e disse:
- Me desculpe, mas a conta deu 25 dinares e não 30 dinares.
Ele devolveu 5 dinares para eles.
Em um consenso eles decidiram cada um ficar com um dinar e dar dois de gorgeta para o garçom.
Agora eis a questão:
Cada um tinha dado 10 dinares, receberam um de troco então cada um deu nove dinares.
Nove vezes três é igual a vinte e sete dinares, mais dois do garçom, vinte e nove dinares.
Se eram trinta e só apareceram vinte e nove, aonde foi parar este dinar?
Se quiser saber a solução do problema é so ler o livro.
Existe uma infinidade de outros problemas do mesmo estilo que esse, nesta incrível e histórica aventura de nosso amigo matemático, que nos mostra uma infinidade de aplicações da matemática.


terça-feira, 30 de março de 2010

Superacelerador bate recorde para colisão de partículas

Imagem de computador do Cern reproduz instante da colisão dos prótons

O maior acelerador de partículas do mundo estabeleceu hoje um novo recorde para colisões de alta energia, chegando a 7 teraelétrons volts. O Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) conseguiu colidir dois feixes de prótons a uma velocidade três vezes maior que o recorde anterior. Projeto de US$ 10 bilhões, o LHC realiza as colisões de feixes de prótons como parte de uma ambiciosa experiência que busca revelar detalhes sobre micropartículas e microforças teóricas.

A ideia é que esses testes ajudem a lançar luz sobre as origens do universo, além de responder a importantes questões da Física. As colisões representam uma nova era na ciência para os pesquisadores que trabalham no LHC, que fica sob a fronteira entre Suíça e França e faz parte do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (Cern).

Os pesquisadores na sala de controle do Cern aplaudiram quando as primeiras coalizões bem-sucedidas ocorreram. Vários cientistas pelo mundo acompanham os trabalhos. O LHC foi lançado com pompas em 10 de setembro de 2008, mas apresentou problemas nove dias depois. Os reparos e as melhorias custaram US$ 40 milhões, até que o aparelho voltou a operar no fim de novembro.

Porém, as colisões causaram temor em algumas pessoas, que temiam riscos para o planeta por causa da criação de pequenos buracos negros - versões subatômicas de estrelas que entram em colapso gravitacional -, cuja gravidade é tão forte que eles podem sugar planetas e outras estrelas. O Cern e muitos cientistas rechaçam qualquer ameaça à Terra ou às pessoas, afirmando que esses buracos negros seriam tão fracos que se desfariam quase logo após serem criados, sem causar problemas.

A energia extra obtida no LHC europeu deve revelar dados sobre algumas questões ainda não respondidas na Física de partículas, como a existência da antimatéria e a busca pelos bósons de Higgs, uma partícula hipotética que, segundo cientistas, daria massa a outras partículas e, com isso, para outros objetos e criaturas no universo.

Os cientistas também esperam analisar, em escala mínima, o que ocorreu nos segundos após o Big Bang, que segundo eles foi o momento de criação do universo, cerca de 14 bilhões de anos atrás.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Volta às aulas


Depois do recesso é sempre bom retornar à escola e matar a saudade dos colegas, dos professores, dos funcionários, da cantina, do pátio... mesmo sabendo que tem as atividades rotineiras que vão nos fazer cansar, mas que no final acabam sendo prazerosas pois são sempre oportunidades de aprendermos mais.
Pois é... mais um ano letivo se inicia e aqui estou eu convidando vocês novamente a participar do nosso blog para compartilharmos informações, nos atualizarmos e aprendermos juntos nesse mundo virtual.
Quero dar as boas vindas aos meus novos alunos e dizer que a comunicação é a chave para a aprendizagem e é através dela, seja virtual ou não, que iremos trocar experiências.
Vamos cuidar hoje do nosso futuro, pois ele depende do que vamos semear nesse momento que estamos vivendo. Espero que sempre busquem motivações para continuar sempre aprendendo.
Que Deus nos abençõe em mais uma jornada e...
não esqueçam de acessar e participar do nosso blog!

VIVER É APRENDER!!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Feira de Ciências da EPOM



Aconteceu no dia 13 de setembro a Feira de Ciências da EPOM cujo tema foi "A Vida em Transformação".

Os alunos da 4a. a 8a. série produziram trabalhos diversos, orientados pelas professoras Sirlene, Giselle e eu. Nos preocupamos em cumprir os objetivos do projeto e valorizar os trabalhos de caráter científico estudados e produzidos pelos alunos.

Os sub-temas das turmas foram os seguintes:
4a. Série – O Corpo Humano em transformação
5a. Série – Os 4 elementos: terra, ar, fogo, água
6a. Série – Plantas: espécies e evolução
7a. Série – Animais: como vivem?
8a. Série – Tudo é Matéria e Energia


Vejam algumas fotos que contemplam a participação dos alunos nesse evento...







Todos estão de parabéns...


Obrigada tia Lucinê (nossa diretora)!!!




sexta-feira, 25 de setembro de 2009

O Equinócio de Primavera




É primavera no calendário, neste nosso canto tropical não percebemos tanto a diferença entre as estações. Na Bahia de todos os santos, temos o tempo absolutamente quente, e o tempo menos quente, por vezes chuvoso. Entretanto nem por isso vamos deixar de celebrar, talvez ouvindo o vozerão de Tim Maia cantando... “Vem é primavera, te amo...”. Nós humanos, somos assim, gostamos de marcar o tempo, sentir que ele passa por nós.

Assim, lembro a vocês que acontece hoje o equinócio de primavera, um dia em que o sol, em sua órbita, cruza o plano do equador celeste, e a duração do dia é a mesma da noite. Há quem considere este um momento mágico.

Para mim, magia é contemplação da natureza: o ciclo transformador das estações, a energia da germinação contida numa semente, a força que tem o broto, renovação cotidiana que nos trazem as árvores da cidade que se desfolham e se enchem de folhas, de flores, de cores.




Mas vamos mais além...


Embora os efeitos da primavera sejam menos perceptíveis no hemisfério sul que no hemisfério norte da Terra, notamos que, nessa época, a vegetação torna-se exuberante, os pássaros cantam mais e os dias adquirem um brilho e uma nitidez diferentes dos dias de inverno. Poderíamos nos contentar simplesmente com a contemplação da natureza, a sensação do aquecimento proporcionado pelo Sol da manhã e com as temperaturas amenas das noites, mas não. Vamos mais além e nos perguntamos? Por que a primavera é, senão a mais bonita, a estação do ano mais confortável? Por que a vegetação torna-se mais verdejante? Que é equinócio? De que maneira primavera e equinócio se relacionam?

Essas são questões que exigiram muitos estudos e um grande intervalo de tempo de observações do Sol, do céu e da natureza para serem respondidas. Em linguagem astronômica, os equinócios são dois pontos de intersecção entre o equador celeste (projeção do equador da Terra sobre a esfera celeste) e a Eclíptica (trajetória aparente do Sol em torno da Terra, decorrente da falta de percepção do movimento de translação da Terra em torno do Sol).

O equador celeste divide a esfera celeste em dois hemisférios - o norte e o sul. Os pontos de equinócio marcam a passagem do Sol de um hemisfério celeste para o outro: aproximadamente no dia 23 de setembro de cada ano, o Sol passa por um ponto de equinócio (ponto libra), deixando o hemisfério celeste norte e entrando no hemisfério celeste sul; por volta do dia 20 de março, passando pelo outro ponto de equinócio (o ponto gama), ocorre o contrário. Essas datas são conhecidas como os dias dos equinócios de primavera e de outono, respectivamente, e coincidem com início das estações da primavera e do outono no hemisfério sul da Terra (no hemisfério norte elas correspondem ao início das estações do outono e da primavera).

Da cidade de São Paulo (latitude = 23º 32' sul), podemos visualizar as mudanças de estação observando o movimento do Sol ao longo do ano. Percebemos facilmente que nos meses de verão, o Sol permanece acima do horizonte por mais tempo que abaixo - os dias são mais longos que as noites. No inverno, a situação se inverte. A observação diária do nascer e do ocaso do Sol nos revela que ele se ergue e mergulha em diferentes pontos do horizonte ao longo do ano: durante o verão, ele surge em pontos do horizonte situados ao sul do ponto cardeal leste e se esconde ao sul do ponto cardeal oeste.

Durante o inverno, seu nascer e ocaso ocorrem em pontos situados ao norte dos pontos cardeais leste e oeste. Percebemos que, por volta do dia 22 de dezembro de cada ano, o Sol nasce no ponto do horizonte mais afastado possível do leste na direção sul (entre o leste e o sudeste). Nesse dia, notamos que as sombras dos objetos têm tamanhos mínimos e quando o Sol cruza a região mais alta do céu, sua distância ao zênite (ponto mais alto do céu diretamente acima de nossas cabeças) é mínima. Esse dia é chamado solstício de verão, quando tem início a estação mais quente do ano no hemisfério sul da Terra.

Durante o verão, a insolação é maior: estando o Sol no hemisfério celeste sul, seus raios incidem perpendicularmente à superfície de São Paulo e, por isso, atravessam uma espessura menor da atmosfera terrestre, perdendo assim menos energia que quando atingem a superfície mais obliquamente. Por encontrar-se no hemisfério celeste sul, o Sol percorre uma trajetória diurna mais longa no céu da cidade, permanecendo menos tempo abaixo do horizonte. Cerca de seis meses depois, por volta do dia 20 de junho, a situação se inverte: o Sol nasce no ponto mais distante possível do ponto cardeal leste para os lados do norte (entre o leste e o nordeste) e se põe entre o oeste e o noroeste. Nessa data, por volta do meio-dia, os objetos projetam as maiores sombras possíveis, pois os raios solares atingem a superfície do hemisfério sul muito obliquamente.

Em decorrência da maior obliqüidade dos raios, a intensidade da energia solar que atinge a superfície é menor, provocando um menor aquecimento da atmosfera. Por encontrar-se no hemisfério celeste norte, o Sol percorre uma trajetória diurna muito curta no céu da cidade de São Paulo, permanecendo por mais tempo abaixo do horizonte. Partindo-se de um dia de solstício, observamos que, a cada dia, o Sol nasce e se põe em pontos do horizonte cada vez mais próximos do ponto cardeal leste e, pouco a pouco, as durações das noites e dos dias vão se igualando, atingindo um certo equilíbrio nos dias de equinócio, quando, então o Sol nasce praticamente sobre o ponto cardeal leste e se põe sobre o ponto cardeal oeste.

Desde o solstício de verão até o solstício de inverno, os raios solares vão se tornando cada vez mais oblíquos, diminuindo o aquecimento da superfície e, por conseqüência, a temperatura do ar. Durante o outono, muitas espécies vegetais preparam-se para a diminuição da energia solar, perdendo grande parte ou totalmente as folhas, devido à redução do metabolismo durante o inverno. Após o solstício de inverno, os raios solares vão tornando-se mais energéticos, e à medida que a primavera se aproxima, a vegetação volta a se cobrir de folhas, preparando-se para a retomada da produção de energia pela fotossíntese. Os pássaros começam a sair dos ninhos em busca de comida, mais escassa durante o inverno e cantam mais por causa dos rituais de acasalamento.

A vida na superfície da Terra durante muito tempo dependeu das estações do ano, principalmente no hemisfério norte, onde os invernos e verões são mais rigorosos por causa da maior concentração de terras do que de oceanos. A agricultura também era regida pelas estações: a época de semeadura iniciava-se com a primavera e a colheita ocorria, no máximo, durante o outono para que os estoques de alimentos fossem preparados para os tempos difíceis do inverno.

Atualmente, nas regiões mais castigadas pelo frio (ou pelo calor) bem como nas mais humildes, a agricultura talvez ainda dependa do ciclo de estações, mas nos locais mais desenvolvidos e menos susceptíveis a grandes amplitudes térmicas, a tecnologia ajuda a contornar as deficiências e os excessos da natureza, tornando possível iniciar-se empreendimentos agrícolas praticamente em qualquer época do ano.



A esfera celeste e o movimento do Sol pela Eclíptica


Para aprender mais:


Estações do Ano


Equinócios e Solstícios




quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Tráfico de Animais Silvestres


O comércio ilegal de animais silvestres é a terceira atividade clandestina que mais movimenta dinheiro sujo, perdendo apenas para o tráfico de drogas e armas. O Brasil é um dos principais alvos dos traficantes devido a sua imensa diversidade de peixes, aves, insetos, mamíferos, répteis, anfíbios e outros.
As condições de transporte são péssimas. Muitos morrem antes de chegar ao seu destino final. Filhotes são retirados das matas, atravessam as fronteiras escondidos nas bagagens de contrabandistas para serem vendidos como mercadoria.
Todos os anos mais de 38 milhões de animais selvagens são retirados ilegalmente de seu hábitat no país, sendo 40% exportados, segundo relatório da Polícia Federal. O tráfico interno é praticado por caminhoneiros, motoristas de ônibus e viajantes. Já o esquema internacional, envolve grande número de pessoas. Os animais são capturados ou caçados no Norte, Nordeste e Pantanal, geralmente por pessoas muito pobres, passam por vários intermediários e são vendidos principalmente no eixo Rio-São Paulo ou exportados. Os animais são traficados para pet shops, colecionadores particulares (priorizam espécies raras e ameaçadas de extinção!) e para fins científicos (cobras, sapos, aranhas...).
Com o desmatamento, muitas espécies entraram para a lista de animais ameaçados de extinção, principalmente na Mata Atlântica. Para mais informações, consulte o site
www.renctas.org.br da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres, o MMA, o IBAMA, SOS FAUNA ou a CITIES - Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção.

Segundo o IBAMA, a exploração desordenada do território brasileiro é uma das principais causas de extinção de espécies. O desmatamento e degradação dos ambientes naturais, o avanço da fronteira agrícola, a caça de subsistência e a caça predatória, a venda de produtos e animais procedentes da caça, apanha ou captura ilegais (tráfico) na natureza e a introdução de espécies exóticas em território nacional são fatores que participam de forma efetiva do processo de extinção. Este processo vem crescendo nas últimas duas décadas a medida que a população cresce e os índices de pobreza aumentam.


O que podemos fazer :

  • Não compre animais silvestres. Ter espécie nativa em cativeiro, sem comprovação da origem do animal, é crime previsto em lei.Cada indivíduo capturado faz falta ao ambiente e também os descendentes que ele deixa de ter.Também não compre artesanatos feitos com partes de animais, como penas coloridas.
  • Seja vigilante. Se presenciar a venda na feira livre ou depósito de tráfico, avise a polícia. Informe dados precisos da ocorrência. Denúncias ao IBAMA através da Linha Verde Tel. 0800 61 8080. Se te oferecem um animal na beira da estrada, não compre e repreenda o vendedor dizendo que isso é crime e que ele procure outra atividade que não lhe cause problemas com a lei.
  • Os pássaros nascem para ser livres e não presos ao stress e tédio do restrito espaço de uma gaiola. Afinal, para que foram feitas as asas dos pássaros? O animal que vive preso, perde a capacidade de sobreviver e se defender sozinho e não pode ser solto na natureza sem o acompanhamento de um especialista.
  • Quando decidir ter um animal de estimação, lembre-se que existem milhares de cães e gatos abandonados aguardando a chance de uma adoção. Consulte a prefeitura da sua cidade ou entidades de proteção animal.
Somente a conscientização da população poderá desestimular este comércio ilegal e proteger o direito à vida e liberdade dos animais. Vamos combater o tráfico de animais silvestres.
Se ninguém compra, ninguém vende, ninguém caça.
Extinção às gaiolas !


Veja mais:

Vídeos :

Tráfico de animais silvestres - Globo Repórter

Tráfico de animais silvestres 2

Vídeo 3

Bem-estar animal.

DECRETO Nº 3.179, DE 21 DE SETEMBRO DE 1999.

Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.
CAPÍTULO II DAS SANÇÕES APLICÁVEIS ÀS INFRAÇÕES COMETIDAS CONTRA O MEIO AMBIENTE SEÇÃO I DAS SANÇÕES APLICÁVEIS ÀS INFRAÇÕES CONTRA A FAUNA
Art 11 - matar , perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida: Multa de R$500,00 (quinhentos reais), por unidade com acréscimo por exemplar excedente de:
I - R$5.000,00 (cinco mil reais), por unidade de espécie constante da lista oficial de fauna brasileira ameaçada de extinção e do Anexo I da Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção-CITES; e
II - R$3.000,00 ( três mil reais), por unidade de espécie constante da lista oficial de fauna brasileira ameaçada de extinção e do Anexo II da CITES.
§ 1º Incorre nas mesmas multas: I - quem impede a procriação da fauna, sem licença, autorização ou em desacordo com a obtida; II - quem modifica, danifica ou destrói ninho, abrigo ou criadouro natural; ou III - quem vende, expõe à venda, exporta ou adquire, guarda, tem cativeiro ou depósito, utiliza ou transporta ovos, larvas ou espécimes da fauna silvestre, nativa ou em rota migratória, bem como produtos e objetos dela oriundos, provenientes de criadouros não autorizados ou sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente. IBAMA .

Para saber mais : Convenção sobre Diversidade Biológica (Rio-92).
Programa de Educação Ambiental On-line do Portal Natureba