domingo, 15 de agosto de 2010

Chuva de Meteoros. Você já viu?


Os meteoros, também conhecidos popularmente como estrelas cadentes, são fenômenos associados com a entrada na atmosfera terrestre de pequenas partículas sólidas vindas do espaço. Ao mergulhar através do ar a altas velocidades, estas partículas deixam atrás de si brilhantes traços luminosos devido à fricção e também à ionização gerada nas camadas superiores da atmosfera.
Este belíssimo fenômeno pode ser apreciado a olho nú, e sob boas condições de visibilidade é possível ver alguns meteoros por hora durante uma noite de observação. No entanto, em algumas épocas do ano, a Terra em sua órbita ao redor do Sol passa através de regiões com grande concentração de minúsculas partículas de poeira deixadas para trás por cometas que visitaram o Sistema Solar. Ocorrem então as chamadas chuvas de meteoros.   Nessas datas especiais, um número muito maior de meteoros pode ser observado, podendo chegar a dezenas ou até mesmo centenas de meteoros por hora.

Radiantes e Nomenclatura :

Os meteoros provenientes de uma determinada chuva de meteoros parecem se originar de um mesmo ponto na esfera celeste chamado radiante.  Isto significa que se traçarmos as trajetórias de cada meteoro de trás para frente, vamos obter um padrão de linhas que convergem para um ponto ou pequena área do firmamento onde se localiza o radiante.
Esta ilusão de que os meteoros parecem divergir a partir do radiante é um efeito de perspectiva, já que na verdade os meteoros atingem a atmosfera terrestre descrevendo trajetórias paralelas entre si.  É o mesmo efeito que notamos ao observar como as pistas paralelas de uma auto-estrada parecem se juntar num ponto distante do horizonte.
As chuvas de meteoros recebem nomes derivados das constelações onde se encontram os seus respectivos radiantes, ou das estrelas mais brilhantes próximas aos radiantes.  Por exemplo, as Orionídeas possuem o seu radiante na constelação de Órion.  As Delta-Aquarídeas possuem o radiante próximo à estrela delta da constelação de Aquarius, e assim por diante.

Chuvas de Meteoros Anuais :

Algumas chuvas de meteoros são bem conhecidas e ocorrem regularmente a cada ano. Qualquer pessoa interessada na observação deste fenômeno pode planejar as suas observações antecipadamente, conhecendo a data correta e a hora da noite mais apropriada.
Como o nosso planeta sempre cruza um cinturão de meteoróides no mesmo ponto da sua órbita, as chuvas de meteoros sempre ocorrem nas mesmas datas de cada ano. São as chuvas de meteoros anuais.  A Tabela 1 abaixo mostra as datas correspondentes à atividade máxima das chuvas de meteoros mais intensas do ano. 
A Tabela exibe também a taxa horária esperada de meteoros, ou seja, o número de meteoros por hora que uma pessoa pode observar (em condições ideais) nessas noites e a constelação em que os meteoros se originam.





Nome
Máximo
Taxa
Constelação
Quadrantídeas
03 Jan
120
Bootes
Lirídeas
22 Abr
15
Lyra
Eta-Aquarídeas
05 Mai
50
Aquarius
Delta-Aquarídeas
29 Jul
15
Aquarius
Perseídeas
12 Ago
80
Perseus
Orionídeas
21 Out
20
Orion
Taurídeas
04 - 12 Nov
10
Taurus
Leonídeas
17 Nov
100
Leo
Geminídeas
14 Dez
80
Gemini

TABELA 1 - As Chuvas de Meteoros Mais Importantes do Ano

Tipos de Chuvas Meteóricas :



As chuvas de meteoros, também chamadas por alguns autores de enxames meteóricos, apresentam uma grande diversidade quanto ao número de meteoros por hora (THZ), duração da atividade, características típicas dos meteoros (como cor, brilho, velocidade, etc.) e periodicidade. 
Algumas chuvas meteóricas, como as Perseídeas e as Geminídeas por exemplo, são bastante regulares em relação à intensidade, e podemos esperar ver o mesmo número de meteoros durante o máximo todos os anos.  Outras chuvas apresentam intensidade variável dependendo do ano. As Leonídeas, por exemplo, mostram uma atividade excepcional apenas nos anos próximos à passagem do seu cometa associado, o Temple-Tuttle, que ocorre a cada 33 anos, exibindo uma atividade bastante baixa nos demais. Outro exemplo de enxame fortemente dependente da passagem periélica do cometa associado são as Pi-Puppídeas, que exibem um grande aumento da atividade apenas a cada 5 anos quando o cometa Grigg-Skjellerup se aproxima do Sol. 
Podemos observar também uma grande variação quanto à duração do período de atividade de cada chuva. Enquanto que em alguns casos o pico de atividade pode durar apenas algumas horas, para outros, como por exemplo nas Delta-Aquarídeas e nas Taurídeas, esta atividade se estende durante semanas.

Tabela 2
Principais Chuvas de Meteoros Visuais do Ano

Chuvas Meteóricas
Datas
Taxa
Posição do Radiante
Astro Associado
Nome
Abrev.
Máximo
Duração
THZ
Const.
AR
Dec
Cometa ou Asteróide
Quadrantídeas
QUA
03 Jan
28 Dez - 07 Jan
120
Boo
230°
+45°

Alfa-Centaurídeas
ACE
08 Fev
28 Jan - 21 Fev
10
Cen
210°
-59°

Gama-Normídeas
GNO
13 Mar
25 Fev - 22 Mar
5
Nor
249°
-51°

Lirídeas
LYR
22 Abr
16 Abr - 25 Abr
15
Lyr
271°
+34°
Thatcher C/1861 G1
Pi-Pupídeas
PPU
23 Abr
15 Abr - 28 Abr
var.
Pup
110°
-45°
26P/Grigg-Skjellerup
Eta-Aquarídeas
ETA
05 Mai
21 Abr - 12 Mai
50
Aqr
338°
-01°
1P/ Halley
Librídeas
LIB
06 Mai
01 Mai - 09 Mai
4
Lib
223°
-18°

Delta-Aquarídeas Austrais
SDA
29 Jul
14 Jul - 18 Ago
15
Aqr
339°
-17°

Pisces-Australídeas
PAU
30 Jul
16 Jul - 13 Ago
5
PsA
341°
-30°

Alfa-Capricornídeas
CAP
01 Ago
03 Jul - 15 Ago
8
Cap
307°
-10°
Honda-Mrkos-Pajdusakova
Iota-Aquarídeas Austrais
SIA
04 Ago
25 Jul - 15 Ago
5
Aqr
334°
-15°
2P/ Encke
Delta-Aquarídeas Boreais
NDA
08 Ago
15 Jul - 25 Ago
5
Aqr
334°
-05°
2P/ Encke
Perseídeas
PER
12 Ago
23 Jul - 22 Ago
80
Per
47°
+57°
Swift-Tuttle 1862 III
Kappa-Cignídeas
KCG
18 Ago
03 Ago - 25 Ago
5
Cyg
289°
+55°

Iota-Aquarídeas Boreais
NIA
19 Ago
11 Ago - 31 Ago
5
Aqr
327
-06°

Alfa-Aurigídeas
AUR
01 Set
25 Ago - 05 Set
10
Aur
84°
+42°
Kiess 1911 II
Piscídeas
SPI
19 Set
01 Set - 30 Set
5
Psc
05°
-1°

Draconídeas
GIA
08 Out
06 Out - 10 Out
var.
Dra
262°
+54°
Giacobini-Zinner
Orionídeas
ORI
21 Out
15 Out - 29 Out
20
Ori
95°
+16°
1P/ Halley
Taurídeas Austrais
STA
05 Nov
01 Out - 25 Nov
7
Tau
52°
+13°
2P/ Encke
Taurídeas Boreais
NTA
08 Nov
01 Out - 25 Nov
7
Tau
58°
+22°
2P/ Encke
Leonídeas
LEO
17 Nov
14 Nov - 20 Nov
100(var.)
Leo
153°
+22°
55P/ Temple-Tuttle
Alfa-Monocerotídeas
AMO
21 Nov
15 Nov - 25 Nov
var.
Mon
117°
+01°

Foenicídeas
PHO
05 Dez
28 Nov - 09 Dez
5
Pho
018°
-53°
Blanpain 1819 IV
Pupídeas-Velídias
PUP
07 Dez
01 Dez - 15 Dez
10
Vel
123°
-45°

Geminídeas
GEM
14 Dez
09 Dez - 19 Dez
80
Gem
113°
+32°
3200 Phaeton (asteróide)
Ursídeas
URS
22 Dez
17 Dez - 24 Dez
10
UMa
217°
+76°
8/P Tuttle
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Sobre a Tabela 2

A tabela acima exibe dados atualizados relativos às principais chuvas de meteoros anuais conhecidas. Utilize-a para planejar as suas observações ou confirmar a procedência de meteoros observados. Apenas foram incluídos nesta tabela os enxames mais confirmados. Dezenas de outras chuvas menores deixaram de ser listadas porque ainda exigem maior estudo ou aguardam confirmação. 
As chuvas de meteoros mais fortes e esperadas do ano aparecem em destaque 
(nome escrito em azul).
Note que na prática a Taxa Horária observada sempre vai ficar abaixo dos valores exibidos na tabela, que correspondem a situações teóricamente ideais. 

Legenda

Nome - nome do enxame
Abrev. - abreviação utilizada internacionalmente
Máximo - data de atividade máxima
Duração - período aproximado de atividade 
THZ - taxa horária de meteoros ( zenital ) ; var : variável
Const - constelação onde se encontra o radiante
AR - ascenção reta do radiante
Dec - declinação do radiante
Cometa ou Asteróide - astro associado, caso seja conhecido

Obs : - no caso dos anos bissextos, considerar um dia antes das datas da tabela.


Chuva de meteoros no último dia 12

Na madrugada desta sexta-feira (12/08/2010) uma chuva de meteoros Perseidas pôde ser vista a olho nu, maravilhando um grande número de pessoas, sobretudo no Hemisfério Norte.
O fenômeno foi observado com mais facilidade em países como Inglaterra, Áustria, Espanha, Macedônia, México e Estados Unidos.
No Brasil, o melhor horário para assistir ao “show” ocorreu entre 0h30 e 2h30, mas a visibilidade foi muito menor que nos países do norte.
A chuva de meteoros Perseidas acontece cada 133 anos, quando rastros do cometa Swift-Tuttle são vistos da Terra. As partículas de poeira chamam a atenção à medida que cortam os céus.
Os meteoros tem o tamanho de um grão de areia, mas criam uma imensa massa de calor ao atingir a atmosfera terrestre, a mais de 200 quilômetros por hora.






Perseidas é registrada sobre Stonehenge, na planície de Salisbury, ao sul da Inglaterra. Foto de exposição longa. (Foto: Doherty Kieran / Reuters)


Fenômeno também foi registrado em Grazalema, sul da na Espanha. (Foto: Jorge Guerrero / AFP Photo)


Foto de longa exposição em uma estrada montanhosa ao sul de Skopje, capital da Macedônia, registra meteoro riscando o céu ao entrar na atmosfera da Terra. (Foto: Boris Grdanoski /AP Photo)

sábado, 14 de agosto de 2010

Satélite flagra tempestade no Sol

No última dia 1º de agosto o Sol passou por gigantesca turbulência, que foi flagrada por um satélite recém lançado pela NASA. Na imagem (abaixo) em ultravioleta do Observatório de Dinâmica Solar (SDO, na sigla em inglês), é possível ver uma enorme protuberância (canto superior esquerdo), uma verdadeira "tsunami" solar (a estrutura parecida com uma onda no canto superior direito), diversos filamentos magnéticos e, por fim, a ejeção de massa coronal em direção da Terra (no centro, à esquerda) que provocou um show de auroras boreais entre os dias 3 e 4 de agosto no Hemisfério Norte, mas também colocou em alerta os sistemas de telecomunicação do planeta.


quinta-feira, 22 de julho de 2010

LUA TEM ÁGUA MINERAL


Análise feita em rocha trazida da Lua confirma a existência de hidroxila no interior do satélite. Presença de água facilita a instalação de base lunar
A Lua não é tão árida como se pensava. Ainda que não se encontrem oceanos, lagos ou mesmo uma poça em sua superfície, a água está presente no satélite terrestre. Após a descoberta de gelo em 2009, agora um grupo de pesquisadores acaba de identificar grupos de hidroxila em uma rocha lunar.
Segundo o estudo, publicado na edição desta quinta-feira (22/7) da revista Nature, a presença do radical composto por oxigênio e hidrogênio confirma a existência de água em minerais no satélite terrestre. A rocha analisada foi trazida pelo programa Apolo.
"A Lua, considerada desprovida de materiais hídricos, tem água", disse John Eiler, professor de geologia e geoquímica no Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), um dos autores do estudo.
Os pesquisadores se surpreenderam ao conseguir medir quantidade significativa de água em um mineral lunar. O grupo encontrou água em apatita, um mineral do grupo dos fosfatos, dentro de um basalto coletado por astronautas.
Para ser mais exato, eles não encontraram água, ou seja, a molécula H2O, mas hidrogênio na forma de um ânion hidroxila (OH-). "Hidróxido é um parente químico próximo da água. Se aquecermos a apatita, os íons hidroxila serão 'decompostos' e formarão água", explicou outro autor da pesquisa, George Rossman, professor de mineralogia da Caltech.
A rocha lunar examinada agora foi trazida em 1971 por astronautas da Apolo 14. A proposta de procurar água na amostra foi de Larry Taylor, professor da Universidade do Tennessee, que enviou amostras ao grupo na Caltech para análise.
Mas a ideia de procurar água em apatita não era nova. "Charles Sclar e Jon Bauer, da Universidade Lehigh, notaram que algo estava faltando nos resultados das análises químicas feitas em 1975. Agora, 35 anos depois, somos capazes de fazer medições adequadas e vimos que eles estavam certos. A peça que faltava era a hidroxila", disse Jeremy Boyce, outro autor do estudo na Caltech.
O grupo investigou a rocha lunar em busca de sinais de hidrogênio, enxofre e cloro por meio de uma microssonda iônica, capaz de analisar grãos de materiais com tamanhos muito menores do que a espessura de um fio de cabelo humano.
As análises mostraram que, em termos da presença de tais elementos, a apatita lunar é semelhante à encontrada em rochas vulcânicas na Terra. "Há mais água na Lua do que se imaginava, mas ainda assim em ordens de magnitude muito inferiores às da Terra", disse Eiler.
A existência de vulcões na Lua há mais de 4 bilhões de anos deu aos cientistas a pista de que a água poderia estar presente em minerais lunares, uma vez que as dinâmicas dos vulcões terrestres são principalmente dirigidas pela água.
A possibilidade de extrair água no subterrâneo da Lua amplia as chances de instalar bases humanas no satélite. Levar água da Terra é um dos principais obstáculos para a permanência do homem na Lua, uma vez que o custo atual é superior a US$ 50 mil por litro transportado.
O artigo Lunar apatite with terrestrial volatile abundances (doi:10.1038/nature09274), de Jeremy Boyce e outros, pode ser lido por assinantes da Nature em http://www.nature.com/.

Fonte: Agência FAPESP

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Dois anticorpos trazem nova esperança para a vacina contra a AIDS


Cientistas descobriram dois poderosos anticorpos capazes de bloquear, em laboratório, a maioria das cepas conhecidas do vírus da inumodeficiência humana adquirida (HIV), abrindo potencialmente o caminho para uma vacina eficaz contra a Aids, segundo trabalhos publicados esta quinta-feira.
Mais de 25 anos depois da identificação do vírus HIV, responsável por quase 30 milhões de mortes no mundo, a busca por uma vacina contra a infecção continua infrutífera, apesar dos grandes esforços da comunidade internacional e dos recursos empregados.
Mas estes dois antígenos, batizados de VRCO1 e VRCO2, parecem muito promissores, pois impedem a infecção de células humanas em mais de 90% das variedades do HIV em circulação, e com uma eficácia sem precedentes.
Os autores destes trabalhos, publicados na edição de 9 de julho da revista científica americana "Science", desmontaram também o mecanismo biológico através do qual estes anticorpos bloqueiam o vírus.
"A descoberta desses antígenos de poderes excepcionalmente amplos de neutralização do HIV e a análise que explica como operam representam avanços animadores para se descobrir uma vacina capaz de proteger de forma ampla contra o vírus da Aids", comemorou o doutor Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional Americano de Alergias e Doenças Infecciosas (NIAID).
"Além disso, a técnica a que as equipes de pesquisa recorreram representa uma nova abordagem que poderia ser aplicada à concepção e ao desenvolvimento de vacinas contra muitas outras doenças infecciosas", acrescentou, em um comunicado.
Estes virologistas descobriram dois anticorpos, produzidos naturalmente pelo organismo, no sangue soropositivo.
Eles conseguiram fazer seu isolamento usando uma nova ferramenta molecular, uma das proteínas que formam o HIV, que os cientistas modificaram para que se fixasse em células específicas que produzem os anticorpos que neutralizam o HIV.
Esta proteína foi programada para reagir exclusivamente nos anticorpos específicos onde o vírus se une às células no organismo humano que infecta.
Depois destas descobertas, os cientistas começaram a desenvolver componentes de uma vacina que pode ensinar ao sistema imunológico humano a produzir grandes quantidades de anticorpos similares aos antígenos VRC01 e VRC02.
"Aproveitamos nossa compreensão da estrutura do HIV, neste caso de sua superfície, para afinar nossas ferramentas moleculares que permitem ir diretamente no ponto fraco do vírus e nos guiar na escolha de anticorpos que se unem especificamente a este ponto e o impedem de infectar as células humanas", explicou o doutor Gary Nabel, do NIAID, que codirigiu as duas equipes de cientistas em várias universidades, como a faculdade de Medicina de Harvard (Massachusetts, leste dos EUA).
Encontrar anticorpos capazes de neutralizar cepas de HIV em todo o mundo foi, até agora, muito árduo, já que o vírus muda constantemente as proteínas que recobrem sua superfície para escapar da detecção do sistema imunológico, destacam os autores destes trabalhos.
Esta capacidade de mutação rápida resultou em um grande número de variações do HIV, mas os virologistas puderam detectar alguns pontos na superfície do vírus que permanecem constantes nas cepas, como as que unem os anticorpos VRCO1 e VRCO2.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

MSN: Dicas, Curiosidades, Cuidados e Truques

Você não sabe o que é MSN? Em que planeta virtual você vive?


MSN Messenger é um programa de mensagens instantâneas criado pela Microsoft Corporation. O programa permite que um usuário da internet se relacione com outro que tenha o mesmo programa em tempo real, podendo ter uma lista de amigos “virtuais” e acompanhar quando eles entram e saem da rede.
O pioneiro nesse tipo de aplicação foi o ICQ que em 1997 revolucionou o conceito de mensagens instantâneas on line.
No MSN você economiza tempo e dinheiro, pois você pode conversar com várias pessoas ao mesmo tempo e até fazer conferências com várias pessoas etc. E também você não precisa utilizar mais o telefone, gastando muito $$$ nos interurbanos, para conversar com sua família.
Hoje é líder do segmento no Brasil, e por isso o MSN é um dos programas mais baixados nos sites de downloads.
O sucesso do MSN Messenger pode ser explicado por ele ser integrado ao serviço de e-mail Hotmail, por ser incluso com o Windows XP e por ter uma intensa publicidade junto ao público mais jovem.
Porém há que se ter alguns cuidados com MSN, não deixando seu telefone a mostra para todos e não passando informações pessoais que podem te deixar em situações de perigo. Sempre tenha cuidado com quem você não conhece. Não adicione quem você não conhece, e se o fizer, já sabe: uma perna na frente e outra atrás.
Outra coisa, há vírus e spywares que usam o MSN Messenger para se espalhar, tenha cuidado com os links sem procedência.
Agora vamos as dicas e truques para MSN:

I – Transforme seu MSN em uma sala de bate papo

Já precisou conversar com mais de uma pessoa pelo MSN? Convide seus amigos para uma conversa em grupo, pode se tomar decisões preciosas conversando com várias pessoas ao mesmo tempo.
Muita gente gosta e precisa conversar em grupo no MSN. Para conversar com várias pessoas ao mesmo tempo pelo MSN, como se fosse uma sala de bate papo é só seguir os passos:
1. Abra uma janela de conversa com um amigo
2. Para adicionar mais pessoas no seu bate-papo clique em Convidar no canto superior esquerdo da janela de conversa
3. Abrirá uma nova janela. Selecione os contatos que queira adicionar na conversa e clique em ok

II – Salvar conversa no MSN

É interessante salvar a conversa do MSN, porém muita gente não sabe como fazer para salvar conversas do MSN. Isso é bem simples, e como no blog WC Donalds tem tudo muito bem explicadinho basta clicar aqui e ver como se faz.

III – Mandar mensagens para todos do MSN ao mesmo tempo

Outra dica do WC Donalds. Quantas vezes você não precisou mandar uma mensagem para todos do MSN ao mesmo tempo, ou para um grupo de amigo, você pode escolher quantos amigos quer mandar a mensagem ao mesmo tempo.

IV – Acessar MSN bloqueado

Esta dica é do mau, então só a use se for de suma importância, como marcar estudo com os colegas, por exemplo.

V – Baixar MSN9 ou fazer download do MSN9 (não é a mesma coisa?).

Isso mesmo, já dá para baixar o MSN9, porém ainda em versão beta.